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Dia dos Namorados: e as finanças?

Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados está aí! O clima romântico e o amor estão no ar! Mas a questão é: será que o romance vai durar quando o relacionamento for colocado à prova em uma vida cheia de contas para pagar?

Por outro lado, será que tem algum jeito de “blindar” no casamento ou no namoro para minimizar os problemas que podem vir em relação às finanças?

A boa notícia é que sim! Talvez não exatamente “blindar”, mas ao menos reduzir esses dramas na vida de muitos casais.

Antes de começarmos, vale registrar que eu escrevi sobre isso também em um artigo meu recente para o site da Lu Lacerda, clique aqui para conferir.

 

Dia dos Namorados e Finanças: diálogo!

Muitos casais namoram, casam, constituem família e, acredite ou não, nunca falam sobre as finanças. É como se esse fosse um assunto velado, cercado de mitos e, claro, causador de muitas brigas e discussões.

O problema é que, ao decidir por não tocar no assunto, estão potencialmente alimentando uma bola de neve de problemas que podem sim desencadear uma separação ou divórcio.

Sim! É preciso falar de finanças dentro de casa. É preciso conversar sobre o dinheiro e compartilhar sonhos e desafios. Conheço muitas histórias de completa falta de harmonia nesse quesito e somente o diálogo pode ajudar a solucionar as rusgas. Um diálogo sincero e propositivo, com foco em soluções, sem se deixar levar por ressentimentos ou mágoas passadas.

Especificamente sobre as decisões financeiras em uma família, recomendo que leia mais a respeito em um artigo que escrevi sobre o tema, clicando aqui.

Para prevenir maiores desavenças, como reforcei no artigo do site da Lu Lacerda, o que sugiro é que comecem a conversar sobre as finanças logo no início do namoro, com a finalidade de perceber se existem alinhamento e sinergia nesse sentido. Nada pior do que perceber, depois de casada(o), que a sua metade da laranja pensa completamente diferente de você sobre como ganhar, gastar e cuidar da grana de vocês.

Para conhecer melhor como seu companheiro ou companheira pensa, sugiro buscar respostas para algumas perguntas… Veja bem:

 

Dia dos Namorados: contrato de namoro

No que se refere ao namoro, se vocês não têm (ainda) a intenção de constituir família, sugiro que conversem sobre a possibilidade de assinar um contrato de namoro. Ele serve para evitar que a relação seja considerada uma união estável, que tem efeitos jurídicos equiparados ao casamento, inclusive em relação à partilha de bens na separação.

Se você quiser saber mais sobre como funciona o contrato de namoro, clique aqui para ler um artigo que escrevi sobre esse tema.

 

Depois de tantos anos de trabalho com planejamento financeiro, minha experiência com casais mostra que muitos são realmente incompatíveis em relação à forma como lidam com o dinheiro. Eles pensam de formas muito diferentes. E, infelizmente, esse pode ser um dos motivos para o divórcio.

Sobre isso, há duas formas básicas de agir:

E então? O que acha? Vai investir na escolha ou na educação financeira? Feliz Dia dos Namorados!

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